sábado, março 29, 2008

choose...


I choose to hide
But I look for you all the time
I choose to run
But I'm begging for you to come
I wanna break
But I know that you can take
I stay a while
To be sure that you're by my side

(...)

I choose to find
Things that you left behind
I choose to stare
But I can take you anywhere
I wanna stay
But my soul leaves you anyway
Can close the door
And love, could you give me more


from "Choose love" - Rita Redshoes

amarras

Se as asas servem para voar, as amarras, naturalmente, servem para... amarrar.

Vamos criando laços, amarras que nos prendem, mas que nos seguram em dias de intempérie. Mas uma amarra definitivamente não é um nó definitivo. São nós que nos prendem, mas também são nós que se deslaçam. E há amarras outras, que se cortam, que se rompem há força, de modo violento. Se bem que nunca soltamos as amarras todas... elas ficam sempre. Ou pelo menos a memória delas.

Mas, e se as amarras servem para amarrar... as asas servem para voar.

domingo, março 23, 2008

realidade

realidade?

Realidade é uma ficção bem encenada.

sábado, março 22, 2008

saudades




As coisas vulgares que há na vida
Não deixam
saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir

Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir



Mariza - Chuva

terça-feira, março 11, 2008

ponto a ponto

Às vezes as coisas não são por acaso.
Na realidade, raramente, são por acaso.

Às vezes uma palavra, uma história, uma imagem.
Noutras vezes uma hora, uma data, um ponto...

Porque as coisas são assim... uma soma de tudo, como que ponto a ponto se vai construindo uma linha, nem sempre recta, muitas vezes curva. Umas vezes carregada, outras ao de leve, como quem faz cócegas no papel, mas sempre contínua, porque não para. Não pode parar.

quarta-feira, março 05, 2008

normalidade

A normalidade não é uma média... é uma moda.
...e os desvios não são necessariamente padrões.