terça-feira, maio 01, 2007

Morpheu

Nem nos domínios de Morpheu encontro a tranquilidade. Até nesses vales profunods vêm as Erínias em minha procura, em meu tormento, numa fúria de loucura.
Há paz? E se não há paz, há ao menos guerra? Mas contra quem?
Derrota... apenas derrota, pelo menos a julgar pelo deslumbre dos estandartes caídos... Vitória? Ninguém! Ou pelo menos houve quem menos perdeu. Houve quem se libertou de grilhetas. Mas também houve quem caiu num vale de silêncio... num isolamento amârgo, no meio das gentes.

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