Já gostávamos das palavras, do silêncio, de tudo aquilo que nos rodeava e nos enfatizava.
Já gostávamos das canções, dos erros e desaires que cada um cometia,... prometia.
Já gostávamos das cores, das luzes, da escuridão, do medo que nos aproximava, da coragem que nos fazia seguir.
Já gostávamos da vida e da morte, do que parecia ser sorte, existir e acabar como fado.
Mas gostávamos de nós?
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