“É bom, esse contacto ténue, dedos com dedos. A sensibilidade nesse encontro, a ponta dos dedos advinha tudo: o peso, o calor, as palpitações do sangue, a humidade que surge inopinadamente, e que trai a excitação de ambos, justa e merecida homenagem à importância do investimento cego noutro que não em si próprio. Chama-se a isso amor e dura pouco.”
Rui Zink, in “Apocalipse Nau”
Sem comentários:
Enviar um comentário