Se as asas servem para voar, as amarras, naturalmente, servem para... amarrar.
Vamos criando laços, amarras que nos prendem, mas que nos seguram em dias de intempérie. Mas uma amarra definitivamente não é um nó definitivo. São nós que nos prendem, mas também são nós que se deslaçam. E há amarras outras, que se cortam, que se rompem há força, de modo violento. Se bem que nunca soltamos as amarras todas... elas ficam sempre. Ou pelo menos a memória delas.
Mas, e se as amarras servem para amarrar... as asas servem para voar.
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